The Elder Scrolls Chronicles
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Aventura solitária

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Mensagem por Egnan Qui Set 01, 2016 12:32 am

O vento uivava sobre aquele local, trazendo o ar gelado do inverno. Era sempre frio na Cidade dos Reis. Mas aquele era mais intenso, pois parecia tocar a alma com finas mãos invisíveis. À beira de um lago parcialmente congelado estava Egnan, observando as ondulações na água causadas pelos reflexos das grandes luas. Era um Jovem Nórdico, esbelto, de cabelos dourados e olhos azuis como gelo. Sua pele era pálida, como havia de ser naquela terra congelada chamada Windhelm. Diferente do costume de seu povo, Egnan não usava armaduras pesadas ou machados.
Vestia uma túnica negra, com um capuz que descansava em suas costas. Uma bolsa pendia em suas costas e em sua cinta estava uma adaga dourada, forjada pelos elfos.Encontrara a arma durante uma excursão em Saarthal. Egnan havia estudado magia- Muitas vezes desprezada pelos Nórdicos, por ser considerada uma vantagem desonrada.- Mas o amor pela batalha com lâminas nunca o abondara, e assim a conjuração tornou-se seu foco, principalmente a de armas. A ideia de lâminas etéreas o fascinava, pois significava que nunca estaria totalmente desarmado. Era um Jovem demasiadamente confiante e calmo. Nele, diziam, havia uma inteligência fora do comum, o que proporcionava rápidas aprendizagens acerca de tudo. Estudara cada tipo mágico do Colégio de Winterhold, antes de ser expulso por ser flagrado estudando necromancia em um livro negro antigo. Os magos do Colégio repudiam qualquer ato relacionado ao obscuro, principalmente à Necromancia, ou a prisão de almas. Egnan também não gostava da ideia, mas isso não o impediu de obter o conhecimento.
Foi exatamente o que disse ao Arquimago, mas este não se importou com suas desculpas. Para ser sincero, o Arquimago nunca gostara de Egnan, usando o pequeno incidente como pretexto para expulsá-lo.
Estava descansando da viagem, em algum lugar de Eastmarch. Decidira explorar o país à procura de artefatos mágicos e objetos de valor histórico. Seu primeiro alvo era uma ruína nórdica, infestada de Draugr, assim diziam.
Durante os seus anos com os magos do colégio, havia participado de várias excursões em territórios antigos, à procura de resquícios mágicos. Mas desde que fora expulso, tem andado sozinho, sem casa, como um peregrino. Não que ele não gostasse, é claro. Estava acostumado a este tipo de vida. Fora criado por um ferreiro amigo de seus pais, que nunca demonstrou interesse no garoto. Na verdade, o homem parecia não se interessar em nada, além de sua forja. Algo teria acontecido com ele em sua juventude, o privando da habilidade da fala. Egnan o ajudava no dia-a-dia e acho que isso bastava. Não eram amigos. O homem precisava de um ajudante, e Egnan, de um lugar para morar. Não se metiam nos assuntos um do outro, o que o agradava.
Em seu quarto minúsculo foi que Egnan descobriu a magia, através de livros velhos que haviam na casa. Sempre se perguntou se o seu anfitrião tinha algum conhecimento de magia, por guardar tais livros, mas nunca saberia a verdade.
Quando ainda criança, ofereceu-se como aprendiz do mago da corte. No princípio o velho mago desdenhou de sua vontade e o mandou embora, mas Egnan insistiu. O velho se chamava Adry.
"Me mostre o que sabe" foi o que ele disse. "Mas eu conheço apenas os livros, não tive contato direto com a magia."  "Não posso arriscar treinar alguém que não dará resultados, meu tempo é precioso!" Apesar do modo como vivia, Egnan nunca permitia ser insultado. Tinha um coração orgulhoso. Desafiara o velho Adry, dizendo que se em alguns dias não demonstrasse talento, poderia mandá-lo embora.
-Sinto falta daquele velho...-Seus pensamentos viajavam de um lugar para o outro, voltando à infância. O velho Adry morrera em um ataque à Windhelm alguns anos depois, logo após mandar seu aluno encontrar o Colégio de Winterhold. "Você é perspicaz, jovem. Possui uma facilidade inquestionável... Farão bom uso de você no Colégio. Vá, não demore. Já falei com o Arquimago."
E assim, Egnan partira, com uma certa desconfiança competindo contra a ansiedade de estudar a magia mais a fundo. Quando soube que a cidade fora tomada, perguntou-se se o velho sabia que aconteceria.
No colégio, adaptou-se facilmente. Tinha o espaço que precisava, em seu dormitório localizado no sótão da torre. O dormitório estava cheio, não havia mais camas para os novatos. Conheceu um jovem Bosmer(elfo da floresta) que tinha um certo fascínio por lâminas reais. Concordaram em treinar combate armado quando estivessem livres das tarefas mágicas. E foi assim que os anos seguiram: Ele estudava profundamente cada tipo de magia, subindo de cargo, apesar de se recusar a mudar para uma ala apropriada. "Que seja. Se não posso ser um mago especialista no meu sótão, continuarei um novato." Dissera ele ao conselho. Seguiu cada ano treinando combate com o amigo elfo, até começar a usar espadas conjuradas. Tudo seguiu no mesmo padrão, até o incidente com o livro negro. Após isso, só teve tempo de recolher suas coisas, despedir-se de seu amigo Bosmer e seguir viagem para um destino incerto. E lá estava ele, às margens de um lago, absorto em lembranças. Conseguiu ouro em algumas cidades curando doentes, descongelando riachos, livrando minas de vis criaturas invasoras. Até chegar ali, próximo ao local onde tudo começou: Sua casa, Windhelm.

Egnan atravessava a floresta congelada em passos lentos, olhando ao redor. As únicas coisas vivas que vira durante o caminho eram alguns animais: Lebres, veados, lobos. Sua túnica agitava-se em suas costas,e seu rosto estava um pouco ocultado pelo capuz, criando uma figura enigmática. Subiu uma colina íngreme em passos firmes, pois o chão coberto de neve poderia causar deslizamentos. Ao alcançar o topo, conseguiu através da penumbra a ruína que procurava. Ao redor dela estendia-se um acampamento e homens e orcs em armaduras de couro, andando ao redor do local. Egnan observou... Eram bandidos, sete no total. Percebeu que discutiam sobre adentrar a ruína, em busca de algo. Ou alguém. Não conseguiu ouvir muito mais. "Eles vão nos secar" Disse um dos bandidos.
-Secar?- Disse Egnan para si mesmo. Do que estavam falando? Mas já sabia a resposta. Aquilo o deixou excitado. Tentou pensar em como entraria, mas foi visto por um orc que se afastara do grupo.
-Intruso!- Ele gritou, com aquela voz monocórdia e grave. Os bandidos foram ao encontro de suas armas, enquanto o Orc tentava intimidar o Jovem de cabelos dourados.
-Entregue o que tiver nessa bolsa, Nórdico. E talvez não mato você.
Egnan olhou de relance para o Orc, sem dar muita atenção. Os bandidos estavam armados, há uma certa distância. Haviam arcos. Eles esperavam a reação dele.
-O que tem lá dentro, Orc? Algo valioso?- Egnan sabia que estava sendo pretensioso, arriscando sua vida, mas não se importava com aqueles bandidos. O Orc bufou.
-Não me ouviu?! A bolsa!
-Ah... É só isso que sabe dizer? Façamos o seguinte: Me vença numa batalha e terá tudo o que carrego.

Egnan sabia que o Orc não recusaria.
-Hah! - Gritou em zombaria.- É a sua morte, pequeno nórdico!
Egnan desembainhou a adaga, provocando risos dos bandidos. Girou-a no ar, olhando seu oponente: Era um Orc enorme, com um longo machado nas mãos. Carregava a arma com enorme facilidade.
-Aviso.- Começou Egnan.- Se alguém se intrometer, será punido.
Os bandidos riram ainda mais alto, com desdém. Egnan acenou com a cabeça solenemente para o Orc, que gritou antes de atacá-lo. O machado veio ao seu encontro em um golpe pesado horizontal, que Egnan desviou com facilidade. O orc praguejou, balançando o enorme machado nas mãos. Um outro golpe veio, este na vertical. Um golpe que teria o partido ao meio, se Egnan não girasse levemente para trás, num movimento suave como uma dança. O machado encontrou o chão, cravando-se nele. O orc o puxou em um movimento feroz. Egnan o encarava com uma expressão vazia, que nada demonstrava. Aquilo irritara o orc, que estava acostumado a assustar. Egnan suspirou, pestanejando, e então sua mão esquerda fechou-se parcialmente, e dentro dela raios minúsculos brincavam uns contra os outros. como numa tormenta. Abriu-a lentamente, lançando os raios em direção ao orc, que encarava com uma expressão furiosa. Nada aconteceu. Os raios encontraram o chão a sua frente. O orc gargalhou rudemente, preparando-se para avançar. Egnan o olhou com desprezo, e depois direcionou o olhar para o chão à frente de seu inimigo. Sem entender, o orc avançou, mas antes de concluir o primeiro passo, seguiu o olhar de Egnan e assustou-se: Um circulo rúnico moldado por raios estava a sua frente, esperando o seu passo. Nada havia a se fazer. A runa irrompeu em vários relâmpagos assim que o Orc pisara nela, o eletrocutando até desintegrá-lo, transformando-o em cinzas. Egnan observou o que antes fora seu inimigo, embainhando sua adaga. Ouviu o esticar de uma corda, e levantou sua mão, olhando para o lado. Uma flecha pairava no ar, em sua direção. Uma aura esverdeada ligava sua mão à flecha-ele estava usando magia de telecinese para segurar a flecha. Olhou com escárnio para o arqueiro.
-Eu disse que seriam punidos se isso acontecesse...-golpeou o ar lateralmente, jogando a flecha ao lado como se a segurasse com as mãos.- Eis o Executor de sua punição.
Sua expressão se tornara firme o tom esverdeado mudou-se para um púrpuro, como um pequeno portal para o vazio. Apontou para o chão mais uma vez, e dele surgiu um enorme vácuo, de onde saiu uma criatura dremora com chifres, uma armadura tão negra como carvão e uma espada longa flamejante.
-Pelo meu Senhor!- Gritou o Dremora, com uma voz grave, e então foi em direção aos bandidos.
Tudo acabou em minutos. Os primeiros bandidos ainda estavam surpresos quando tiveram seus corpos rasgados e queimados. O arqueiro havia ajustado outra flecha, atirando no dremora. A flecha explodiu em estilhaços ao chocar-se com aquela armadura. Um segundo depois, o arqueiro encontrava-se pendurado sobre a longa espada da criatura, que havia perfurado seu estômago. As chamas da espada consumiam sua carne. A criatura puxou a espada, deixando o corpo cair no chão e foi até os três sobreviventes. Assustados, tentaram atacar de forma desajeitada. Morreram ainda mais rápido: O dremora desferiu dois ataques seguidos, cortando os bandidos à frente em frenesi total. Gritou novamente em um idioma desconhecido e virou-se para o terceiro, guardando a espada. O bandido tentou atacar o dremora, que apenas segurou sua espada, como faria um adulto contra uma criança. A expressão do homem era de choque. O dremora o puxou para bem perto de seu rosto, olhou-o no olho. Com um movimento rápido, levou o braço para trás e atingiu o peito do bandido, atravessando-o com aquelas... garras. Viu a vida do homem esvair-se. Retirou a mão rudemente, trazendo seu coração sangrento entre ela, deixando cair o corpo sem vida do bandido.
Egnan estava de braços cruzados, observando a carnificina, pensando se poderia vencer sua conjuração, caso ela saísse de controle-O que era praticamente impossível. Com um movimento rápido, fechou e abriu a mão. Um portal engoliu o dremora novamente,que olhou para seu lorde mais uma vez, com um sorriso enigmático antes de sumir, deixando apenas os rastros.
-Vamos lá.- Egnan suspirou, ajeitou sua bolsa nas costas e avançou, passando pelos corpos consumidos pelo fogo. Olhou para o último bandido- Ele levou mesmo o coração...- Parou em frente ao portão da ruína, deu uma última olhada de relance para trás, e então entrou.

No interior da ruína Egnan tinha a sensação de estar ainda mais frio. Não havia fogo ali. Tudo estava completamente selado, sem aberturas. Mas havia uma briza congelante, vinda de algum lugar. Olhou ao redor: Havia ossos espalhados, sangue seco, barris destruídos, uma mesa cerimonial...
-É como as antigas excursões...
Disse com um sorriso malicioso. Aproximou-se da mesa e a analisou. Haviam alguns pergaminhos indecifráveis em cima dela, juntamente com uns potes de cerâmica. Aparentemente não fora usada por vários anos. Colocou a mão em cima da mesa, tateando-a à procura de algo. Não havia nenhum segredo ali, apenas uma mesa cerimonial de eras passadas. Estandartes cinza estavam pendurados nas paredes, desgastados pelo tempo, agitando-se contra o vento. Em frente a mesa havia uma grade de ferro, com uma corrente anexada à parede, ao lado. Egnan a puxou,afastando-se em um salto. As barras de ferro desceram até o subsolo, liberando a passagem.
Egnan atravessou o local, adentrando em uma sala com pouca iluminação. O teto era abobadado, com luminárias há muito tempo sem uso, balançando contra o vento. Egnan agitou os dedos, virando-os para cima e uma pequena orbe de luz surgiu a partir deles. A orbe flutuou, sobrevoando toda a sala, à procura. Estava completamente vazia, com uma parede no fim, sem passagens. A luz mágica agitava-se, vibrando, como se lutasse para continuar ali.
Algo estava errado, Egnan sabia disso. Ruínas nórdicas sempre escondiam segredos, e aquela agitação na sua orbe significava algo. Olhou ao redor, seguindo a luz mágica, procurando algo físico.
-Não há nenhum segredo criado pelos arquitetos... Então talvez não seja nesse plano.
Distanciou as duas mãos, abrindo-as com as palmas para cima, ao lado do corpo, concentrando algum tipo de magia que gerava uma aura verde ao redor dele. A aura ondulava, tentando manter um padrão. De súbito, explodiu, espalhando-se por toda a sala. Encontrou cada pedra que constituía aquele local, até chegar ao centro da sala, onde circulou ao redor de um espaço vazio, como se não conseguisse passar dali. Era uma magia de clarividência que ele havia usado, tentando revelar os segredos daquele local. Não funcionou da forma como ele queria, mas aquele vazio significava algum distúrbio entre os Planos. Ele havia estudado sobre as brechas, mas alguns diziam que elas eram extremamente raras, alguns até mesmo diziam não existir.
-Acho que é um...- Foi interrompido por uma explosão de energia, que o atirou para longe, caindo próximo a entrada do salão. Sua magia fora engolida pelo portal, de onde surgiu uma figura vestida em uma túnica carmesim, com o rosto oculto pelo capuz. Egnan olhou com interesse, levantando-se. Não conseguia descrever o que via, mas os olhos brilhavam em uma tonalidade laranja. Olhava diretamente para ele, percebeu, desconfortável.
-Você não deveria estar aqui, mago. Está perturbando algo que não lhe diz respeito.
Surgiu a voz masculina, num tom arrogante que Egnan relacionou a um Alto Elfo. Apesar das palavras de alerta, o Elfo não esperou para ver se ele iria embora. Antes mesmo da resposta, agitou uma das mãos em um movimento horizontal paralelo ao chão, fazendo surgir três orbes de fogo, do tamanho da cabeça de um troll.
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Mensagem por Egnan Qui Set 01, 2016 8:54 pm

Ainda se recuperando da queda, Egnan observou o inimigo lançar o ataque, ao mesmo tempo que abria os braços, criando um espelho translúcido mágico. Girou o Espelho de acordo com a trajetória dos ataques, recuando a cada colisão. As três orbes explodiram contra aquela proteção, com um som ensurdecedor. O Alto-Elfo nem mesmo pareceu sentir o efeito de usar tal magia, olhando com desinteresse em direção àquele que se defendia. Deu um passe suave para fora do vácuo que o trouxera até ali e voltou a falar:
-Vocês, seres inferiores, não sabem se colocar em suas posições. A supremacia élfica é a verdade obsoluta.- Fez uma pausa, analisando a reação de Egnan, este que tinha um sorriso sarcástico no rosto. -Hmpf... Essa será a sua última expressão. Talvez eu faça de você meu servo quando não houver mais vida em seu corpo.
Egnan olhou ao redor, batendo a roupa para tirar a poeira.
-É bom saber que terei utilidade até mesmo na morte.-Sua voz era carregada de ironia- Conheço bem a cultura do meu povo para saber que não irei até Sovngarde ao morrer.
Abriu os braços ao redor do corpo, despreocupado, com os olhos fechados.  O Alto Elfo encheu-se de fúria, erguendo a mão à frente do corpo, de onde surgiu várias correntes elétricas.
-Você tem coragem, Nórdico. À morte é aonde ela vai te levar!
Egnan fingiu surpresa, desembainhou a adaga da cintura, girando-a na mão direita, enquanto a esquerda se preparava para conjurar um feitiço. Mas ele parou, de súbito, Com um sorriso de desprezo. O Elfo ficou confuso, mas antes que percebesse, Um Lorde Dremora estava à suas costas atacando em fúria com sua larga espada flamejante. Virou-se para se defender, segurando o primeiro ataque com uma Espada conjurada às pressas. Seu erro foi virar as costas ao inimigo: No momento que o Elfo virou-se para enfrentar o Dremora, Egnan conjurou um Arco e, com um único tiro, atravessou a nuca do Alto Elfo, banhando o chão ao redor com seu sangue.
Era possível ver o olhar de surpresa do Elfo, que sangrava pela boca e narinas, perdendo as forças para segurar o Dremora, este que com um único golpe o atravessou no abdômen, com as chamas consumindo sua carne. O Elfo deu alguns passos em direção ao nada, e caiu, com a vida esvaindo-se de seu ser.
O cheiro da carne queimada subiu ao ar, forçando Egnan a encobrir o nariz. Aproximou-se do corpo e tateou os bolsos, à procura de informações. Havia uma única nota, que ele leu com calma. Dizia que "eles" deveriam se preparar para o que estava por vir e observar os inimigos em todos os cantos de Tamriel. Quem eram "Eles"? Quem eram os inimigos? A nota dava pouca informação, mas havia um selo que indicava Cyrodiil. Egnan abriu um sorriso de interesse.
-Huh! Algo grande está acontecendo em Cyrodiil.-Segurou a nota à frente do seu corpo, com o polegar e o indicador. Chamas irromperam, consumindo a nota, que então tornou-se apenas cinzas. -Era o que eu precisava... Skyrim não tem mais nada a me oferecer.
Assim, Egnan voltou à uma caverna abaixo de uma colina, onde descansara nos últimos dias, para seu último dia de sono em Skyrim.
O Sol nem mesmo havia saído quando ele acordou, pegando estrada. Roubou um cavalo perto dos estábulos de Windhelm, depois dirigiu-se à uma estalagem distante. Lá ele comprou alimento o suficiente para alguns dias e entrou na estrada que levava à Cyrodiil, parando em estalagens no caminho para descansar a si e o cavalo, e também alimentar-se.
Nesse ritmo seguiu por vários dias, até finalmente chegar ao seu destino...
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